sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Música: sexta de ritmos variados

A Agenda não pode parar e mesmo que me chamem de preguiçoso, pincei do Jornal Correio as atrações musicais desta sexta-feira. Muita coisa boa "0-800" na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico de João Pessoa. Pertinho dali, no Galpão 14, um tributo ao Nirvana por míseros R$ 5,00! Quem não quiser música, tem também Zé Lezin no Teatro Paulo Pontes, hoje, sábado e domingo. Os ingressos custam R$ 15 e R$ 30 (inteira).

Obs: A matéria sobre o show de Gustavo Magno é minha. Recortei os trechos mais importantes.

Luiz Melodia apresenta novo repertório

O projeto Estação Nordeste leva à Praça Antenor Navarro (Centro Histórico de João Pessoa), hoje à noite, a voz e a poesia do cantor e compositor carioca Luiz Melodia. Também subirão ao palco o compositor Gustavo Magno e grupo paraibano Mama Jazz.
O público poderá curtir as atrações a partir das 20h30, dentro da programação da terceira edição do projeto, que é uma iniciativa da Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio de sua Fundação Cultural (Funjope), em parceria com o Ministério do Turismo.

No repertório, Luiz Melodia fará o público relembrar antigos sucessos e interpretações marcantes da sua carreira como “Pérola negra”, “Negro gato”, “Codinome Beija-Flor”, “Estácio Holly Estácio”, “Eu e você”, “Ébano”, entre outros.

Estação Melodia

Lançando o álbum “Estação Melodia”, que reúne sambas dos anos 30, 40 e 50, Luiz Melodia enfatiza seu lado intérprete no décimo-terceiro disco de sua carreira - das 14 faixas apenas uma é de sua autoria em parceria com Renato Piau.

Em recente entrevista, Melodia afirmou que gosta muito dos compositores que Zeca Pagodinho grava, pois são “partidos alto que se pode sambar” e que seus cantores favoritos são Stevie Wonder, Amy Winehouse - cantora inglesa recém-conhecida por ele - e Jamelão. Sobre seus planos futuros, o compositor disse que pretende fazer um disco de rap com o seu filho (Mahal) e outros rappers que admira, como o Rappin Wood, Seu Jorge e Marcelo D2.

Gustavo Magno faz show “Divina virtude”

A turnê 2008 do poeta, cantor e compositor Gustavo Magno terá início hoje, às 20h30, com um espetáculo de música e dança no palco do Estação Nordeste, na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico da Capital. No evento patrocinado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, Gustavo cantará exclusivamente músicas suas, principalmente, do novo disco, “Divina virtude”, lançado pela Atração Fonográfica.

“Deixei de ser independente para ser dependente de uma gravadora”, brincou o artista. No set list da noite também estão incluídas duas canções do trabalho anterior: a faixa-título “Em terra de cego” e “Do lado de dentro”.

A apresentação de hoje deve se configurar como o show de Gustavo com maior platéia de sua carreira. Ele não pretende desapontar. Arquitetou com a Divina Virtude Produções um “show glauberiano”, como definiu, com um cenário vivo onde dançarinos da Tribo Éthnos, coordenados por Vant Vaz, e o próprio Gustavo trocam de roupa várias vezes. Tudo isso para cumprir o clima do disco, que tem uma sonoridade plural onde cabem o bolero, o rock, canção, reggae, etc.

“Não é um show monótono em que o artista vai lá e canta e toca suas músicas. Não poderia ser. É algo no clima dos anos 1970, 90 e 2000. Como Rolling Stones e Madonna, show com performance”, explicou.

No show, Gustavo canta e toca violão, além de dividir com o guitarrista de sua banda, Walter Guimarães, a programação de samplers. Também estarão no palco: Pedro Gomes (baixo), Júnior Matos (teclado e sanfona), Beto Preah (bateria), Rivaldo Dias (saxofone), Zaquinha (trompete) e as backing vocals Isa Ribeiro e Miramaya.

Mama Jazz retorna com muita percussão

O show do Mama Jazz, encerrando a programação de hoje do Estação Nordeste, marcará o retorno do grupo que estava afastado dos palcos há cerca de um ano preparando o primeiro CD que será lançado em breve.

Com uma música considerada contagiante pela crítica e pelo público, o Mama Jazz, formado há oito anos, continua bastante percussivo, recheado de acordes “jazzísticos” (jazz de raiz africana), e cadenciados pelo estilo inconfundível e diferenciado da guitarra do africano Guilherme Semmedo. “A proposta é manter a originalidade do grupo, que é a fusão de ritmos da cultura popular brasileira, africana e latina”, garante Semmedo.

O Mama Jazz, que já passou por várias formações, ao longo dos anos, traz na sua composição atual os músicos paraibanos Stanley Medeiros, Sara Sousa, Débora Vieira e convidados que dão suporte a pluralidade musical do grupo.

Zefirina Bomba toca com mais três bandas, no Galpão 14

Um som difícil de definir, impossível de se rotular. Assim é o trabalho da banda paraibana Zefirina Bomba que, depois de quase cinco anos dedicados apenas ao seu repertório autoral, resolveu arriscar um cover de Nirvana. O resultado poderá ser conferido hoje à noite, quando o trio se apresenta no Galpão 14 com um show tributo. A programação do local também conta com participações das bandas The Honkers e Elmo.

O show está previsto para começar às 23h00, após as apresentações de Gustavo Magno, Luiz Melodia e Mamma Jazz na praça Antenor Navarro, Centro Histórico. O vocalista da Zefirina Bomba, Ilsom Barros disse que o repertório desta sexta-feira será concentrado no trabalho do Nirvana, com músicas de todos os álbuns (Bleach, Nevermind e In Utero), traçando uma espécie de trajetória da banda americana liderada por Kurt Cobain.

Um comentário:

Bruno R disse...

release detected :P

mas admito q tá util.