Olhei a dica de Thadeu Rodrigues, do Sesc-PB, e adaptei o texto que me enviou. Confiram!
Estão abertas as inscrições para cursos nas áreas de artes cênicas, artes plásticas e música, no Sesc Centro de João Pessoa. Os interessados devem procurar a Central de Atendimentos de lá. As vagas estão disponíveis a todos, comerciários ou não, de todas as idades. Preços e horários dos cursos de artes podem ser obtidos pelo telefone (83) 3208 3162.
Cerca de 300 pessoas freqüentam os cursos de artes oferecidos pelo SESC na Capital paraibana. Na área de Artes Cênicas são desenvolvidos cursos de danças populares, contemporânea e de salão, havendo turmas especiais para pessoas da terceira idade, além de teatro e capoeira.
Já em Artes Plásticas há dois cursos, Desenho e Pintura para iniciantes, e Pintura II, para os que já têm experiência na área.
Na área de Música, são oferecidos os cursos de violão e percussão, este último explora ritmos regionais, como frevo, ciranda, maracatu e coco.
Ao fim do ano cada curso prepara um modo de exibir o trabalho de seus alunos, seja através de exposições de artes plásticas, apresentações cênicas ou recitais musicais. As apresentações são abertas ao público.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Estréias da semana (25 a 31 de janeiro)
Está virando rotina, mas é melhor pouca informação do que nenhuma. Abaixo os filmes que estrearam e as salas em que estão sendo exibidos.
1 - Os donos da noite (policial) - Mag 2
2 - A lenda do tesouro perdido: Livro dos segredos (aventura) - Tambiá 2, Box 6
3 - O gangster (ação) - Tambiá 3, Box 7
4 - Conduta de risco (drama) - Box 1
Sinopses, comentários e fotos:
www.omelete.com.br
www.imdb.com
1 - Os donos da noite (policial) - Mag 2
2 - A lenda do tesouro perdido: Livro dos segredos (aventura) - Tambiá 2, Box 6
3 - O gangster (ação) - Tambiá 3, Box 7
4 - Conduta de risco (drama) - Box 1
Sinopses, comentários e fotos:
www.omelete.com.br
www.imdb.com
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Curso de dança do ventre
A professora Andréa Mendes me disse que está dando aulas de dança do ventre para alunos de todas as idades. São duas aulas por semana e a mensalidade custa R$ 30,00. Os contatos dela são: 8897-7572 e 9145 4290.
Para quem quiser ver onde fica, coloca no Google Maps (maps.google.com) o endereço: rua pastor antonio p. dos santos, 41, joao pessoa, pb, brazil
Boas aulas!
Para quem quiser ver onde fica, coloca no Google Maps (maps.google.com) o endereço: rua pastor antonio p. dos santos, 41, joao pessoa, pb, brazil
Boas aulas!
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Nota de repúdio
O texto não é meu, mas considero importante dar voz a atores sociais que se sentiram prejudicados pela ação repressora da Polícia Militar na última sexta-feira. Garanto pleno espaço para publicar qualquer contraditório. Colei abaixo o texto integral da nota de repúdio que recebi em meu e-mail.
ATENTADO CULTURAL
Na última sexta-feira, 18 de janeiro de 2008, o Centro Histórico da Capital foi palco de cenas de truculência e intolerância protagonizadas pela Polícia Militar da Paraíba e respaldada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de João Pessoa. O incidente aconteceu em meio à programação do projeto Estação Nordeste idealizado e organizado pela Prefeitura de João Pessoa, através da Funjope. Por volta das duas horas da manhã uma equipe de fiscais da Semam acompanhada de um efetivo de quatro policiais interrompeu abruptamente, sem comunicado prévio e sem explicação lógica o show aberto na Praça Antenor Navarro e nas casas privadas Casarão Philipéia e Galpão 14, ambas situadas no Largo de São Pedro.
Durante todas as intervenções, a ação foi conduzida pela Polícia Militar, comandada pelo Tenente Alves. O policial invadiu de forma ostensiva as casas de show, agrediu um segurança particular, desligou equipamentos sonoros, ameaçou de forma arbitrária prender músicos, funcionários e o público presente nos locais. Após todo este destempero, chegou ao cúmulo de determinar que as pessoas que ocupavam a parte externa do Largo de São Pedro se retirassem do local. A equipe da Semam, que em nenhum momento procurou qualquer dos organizadores das festas para explicar o motivo da interrupção dos eventos ou realizar aferição sonora, conforme procedimento padrão, assistia impassível ao festival de horrores proporcionado pelo despreparado tenente e seu contigente. Exalando antidemocracia os shows foram suspensos sem qualquer explicação plausível, ou apresentação de notificação oficial aos responsáveis.
A autoritária interrupção dos shows deixa um alerta para músicos, produtores e fomentadores culturais, donos de estabelecimentos e interessados em geral por cultura alternativa na cidade. O Centro Histórico ao longo dos anos se constituiu em pólo de difusão cultural e opção à mesmice que a massificada indústria de eventos impõe no roteiro noturno de João Pessoa (vide Feirinha e adjacentes). Esta vocação foi ressaltada pelo recente tombamento da área como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mas curiosamente as recentes intervenções parecem querer engessar o já provado potencial cultural do Centro Histórico. A inclusão no seleto grupo de locais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional deve representar um impulso para a tão propalada transformação do território em espaço da cultura e lazer e não ser utilizada como ferramenta de perseguição.
Cabe a sociedade civil organizada se mobilizar e fazer órgãos competentes despertarem para a necessidade de uma nova divisão de zoneamento do Centro Histórico, com flexibilidade adequada as peculiaridades do local. Diferente de outras áreas de eventos da Capital, o Centro apresenta reduzida densidade demográfica e a maior parte dos residentes no entorno tem renda proveniente das atividades noturnas ali desenvolvidas. Além disso os eventos na localidade são marcados pelo clima pacífico e respeito à pluralidade de estilos e comportamentos e nenhum incidente foi registrado nas festas ali ocorridas. Sem estas ações incorremos no risco de ter nossas atividades culturais restritas ao monopólio, que habita historicamente a cidade.
ASSOCIAÇÃO DOS MÚSICOS DA PARAÍBA, AUMENTA QUE É ROCK, GALPÃO 14, CASARÃO PHILIPÉIA, GABINETE CULTURAL FUBA.
PS: Acabei de receber os links de videos feitos na noite em que tudo a conteceu. Os links do You Tube são os seguintes:
Ação dentro do Galpão 14
http://br.youtube.com/watch?v=4dUIJEfxNG4
Do lado de fora do Galpão:
http://br.youtube.com/watch?v=OsxDdLyOKBQ
ATENTADO CULTURAL
Na última sexta-feira, 18 de janeiro de 2008, o Centro Histórico da Capital foi palco de cenas de truculência e intolerância protagonizadas pela Polícia Militar da Paraíba e respaldada pela Secretaria Municipal do Meio Ambiente de João Pessoa. O incidente aconteceu em meio à programação do projeto Estação Nordeste idealizado e organizado pela Prefeitura de João Pessoa, através da Funjope. Por volta das duas horas da manhã uma equipe de fiscais da Semam acompanhada de um efetivo de quatro policiais interrompeu abruptamente, sem comunicado prévio e sem explicação lógica o show aberto na Praça Antenor Navarro e nas casas privadas Casarão Philipéia e Galpão 14, ambas situadas no Largo de São Pedro.
Durante todas as intervenções, a ação foi conduzida pela Polícia Militar, comandada pelo Tenente Alves. O policial invadiu de forma ostensiva as casas de show, agrediu um segurança particular, desligou equipamentos sonoros, ameaçou de forma arbitrária prender músicos, funcionários e o público presente nos locais. Após todo este destempero, chegou ao cúmulo de determinar que as pessoas que ocupavam a parte externa do Largo de São Pedro se retirassem do local. A equipe da Semam, que em nenhum momento procurou qualquer dos organizadores das festas para explicar o motivo da interrupção dos eventos ou realizar aferição sonora, conforme procedimento padrão, assistia impassível ao festival de horrores proporcionado pelo despreparado tenente e seu contigente. Exalando antidemocracia os shows foram suspensos sem qualquer explicação plausível, ou apresentação de notificação oficial aos responsáveis.
A autoritária interrupção dos shows deixa um alerta para músicos, produtores e fomentadores culturais, donos de estabelecimentos e interessados em geral por cultura alternativa na cidade. O Centro Histórico ao longo dos anos se constituiu em pólo de difusão cultural e opção à mesmice que a massificada indústria de eventos impõe no roteiro noturno de João Pessoa (vide Feirinha e adjacentes). Esta vocação foi ressaltada pelo recente tombamento da área como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, mas curiosamente as recentes intervenções parecem querer engessar o já provado potencial cultural do Centro Histórico. A inclusão no seleto grupo de locais tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional deve representar um impulso para a tão propalada transformação do território em espaço da cultura e lazer e não ser utilizada como ferramenta de perseguição.
Cabe a sociedade civil organizada se mobilizar e fazer órgãos competentes despertarem para a necessidade de uma nova divisão de zoneamento do Centro Histórico, com flexibilidade adequada as peculiaridades do local. Diferente de outras áreas de eventos da Capital, o Centro apresenta reduzida densidade demográfica e a maior parte dos residentes no entorno tem renda proveniente das atividades noturnas ali desenvolvidas. Além disso os eventos na localidade são marcados pelo clima pacífico e respeito à pluralidade de estilos e comportamentos e nenhum incidente foi registrado nas festas ali ocorridas. Sem estas ações incorremos no risco de ter nossas atividades culturais restritas ao monopólio, que habita historicamente a cidade.
ASSOCIAÇÃO DOS MÚSICOS DA PARAÍBA, AUMENTA QUE É ROCK, GALPÃO 14, CASARÃO PHILIPÉIA, GABINETE CULTURAL FUBA.
PS: Acabei de receber os links de videos feitos na noite em que tudo a conteceu. Os links do You Tube são os seguintes:
Ação dentro do Galpão 14
http://br.youtube.com/watch?v=4dUIJEfxNG4
Do lado de fora do Galpão:
http://br.youtube.com/watch?v=OsxDdLyOKBQ
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Johnny o c@#$@#$! Meu nome é João Estrella, p#$@#!
Crítica - Meu nome não é Johnny
Os últimos dois filmes em que vi Selton Mello em cena me fizeram escrever posts e conversar por horas em mesas de lanchonetes. "Árido movie" e "O cheiro do ralo" são ótimos filmes. O primeiro é melhor do que o segundo. Quem assistiu não esquece o "Tim Maia, me dê motivo!" "O cheiro" também é bem realizado, mas faz uma linha cult. A frase de Lourenço sensacional é "Mulher é tudo igual. Se você bobear, os convites vão para gráfica". Quanto ao filme de ontem, talvez a frase que dá título ao filme tenha sido a mais marcante. Para mim!
Acho interessante como filmes que abordam a questão do tráfico de drogas tem o poder de seduzir o espectador. Faça uma análise. Que filme você lembra mais: "Robocop" ou "Robocop 2"? O segundo é melhor que o primeiro? Mas você deve lembrar bem do "nuke", a substância altamente viciante e que leva o vilão (nem lembro o nome dele) à loucura.
"Meu nome não é Johnny" é uma história baseada em fatos reais - para tristeza de um amigo cinéfilo que tenho - que remonta a biografia de João Guilherme Estrella. Este cara não só existe, mas está vivo até hoje. Aliás, ele interpreta um dos personagens, o enfermeiro do manicômio. Li nos créditos. (Eu leio créditos. Costumo sair da sala só quando eles terminam. Meus amigos sabem como eu sou chato com isso.)
Um dos grandes méritos do filme é contar uma história sem a estratégia - posso até chamar de clichê - de misturar ficção e documentário. Pouquíssimas imagens são "reais". Tenho certeza que o João Estrela de verdade não tem aquela entonação. A fotografia de Uli Burtin te dá a sensação de uma ficção. Imagens com steady-cam, panorâmicas, closes... São as cores que Paulo Leminski prefereria em detrimento da realidade.
Atuação sólida do protagonista, história sedutora, fotografia convincente, o que posso dizer mais? A trilha sonora é legal, Cléo "Pernocas" Pires não decepciona... Acho melhor parar por aqui. Defeito, só procurando. Tive a impressão de ter visto equipamento de filmagem refletido numa porta de vidro. Só vendo o DVD para confirmar. Mas esse tipo de erro de continuidade não faz com que minha nota baixe. A única parte ruim do filme é o sofrimento do personagem quando ele "cai". Não podia ser diferente. O diretor fez bem em expor o abandono em que vivem os internos em manicômios judiciários. Desde "Bicho de 7 cabeças", filme com Rodrigo Santoro, estou mais atento ao movimento contra este tipo de instituição. Eu sei que "Eu sou a lenda" é o arrasa-quarteirão de janeiro, mas não percam "Meu nome não é Johnny".
PS: A torcida do Vascão faz uma participação importantíssima na narrativa. Importantíssima fica por minha conta. Boa sessão!
Os últimos dois filmes em que vi Selton Mello em cena me fizeram escrever posts e conversar por horas em mesas de lanchonetes. "Árido movie" e "O cheiro do ralo" são ótimos filmes. O primeiro é melhor do que o segundo. Quem assistiu não esquece o "Tim Maia, me dê motivo!" "O cheiro" também é bem realizado, mas faz uma linha cult. A frase de Lourenço sensacional é "Mulher é tudo igual. Se você bobear, os convites vão para gráfica". Quanto ao filme de ontem, talvez a frase que dá título ao filme tenha sido a mais marcante. Para mim!
Acho interessante como filmes que abordam a questão do tráfico de drogas tem o poder de seduzir o espectador. Faça uma análise. Que filme você lembra mais: "Robocop" ou "Robocop 2"? O segundo é melhor que o primeiro? Mas você deve lembrar bem do "nuke", a substância altamente viciante e que leva o vilão (nem lembro o nome dele) à loucura.
"Meu nome não é Johnny" é uma história baseada em fatos reais - para tristeza de um amigo cinéfilo que tenho - que remonta a biografia de João Guilherme Estrella. Este cara não só existe, mas está vivo até hoje. Aliás, ele interpreta um dos personagens, o enfermeiro do manicômio. Li nos créditos. (Eu leio créditos. Costumo sair da sala só quando eles terminam. Meus amigos sabem como eu sou chato com isso.)
Um dos grandes méritos do filme é contar uma história sem a estratégia - posso até chamar de clichê - de misturar ficção e documentário. Pouquíssimas imagens são "reais". Tenho certeza que o João Estrela de verdade não tem aquela entonação. A fotografia de Uli Burtin te dá a sensação de uma ficção. Imagens com steady-cam, panorâmicas, closes... São as cores que Paulo Leminski prefereria em detrimento da realidade.
Atuação sólida do protagonista, história sedutora, fotografia convincente, o que posso dizer mais? A trilha sonora é legal, Cléo "Pernocas" Pires não decepciona... Acho melhor parar por aqui. Defeito, só procurando. Tive a impressão de ter visto equipamento de filmagem refletido numa porta de vidro. Só vendo o DVD para confirmar. Mas esse tipo de erro de continuidade não faz com que minha nota baixe. A única parte ruim do filme é o sofrimento do personagem quando ele "cai". Não podia ser diferente. O diretor fez bem em expor o abandono em que vivem os internos em manicômios judiciários. Desde "Bicho de 7 cabeças", filme com Rodrigo Santoro, estou mais atento ao movimento contra este tipo de instituição. Eu sei que "Eu sou a lenda" é o arrasa-quarteirão de janeiro, mas não percam "Meu nome não é Johnny".
PS: A torcida do Vascão faz uma participação importantíssima na narrativa. Importantíssima fica por minha conta. Boa sessão!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
Cinema (vou ver as opções 2 e 3)
Não coloquei as estréias de cinema da semana na sexta-feira, mas aqui estão agora:
1- Os seis signos da luz (95 min., Aventura) - Box 1.
2- Eu sou a lenda (102 min., Ação) - Box 5 e Box 6, Mag 5
3- Meu nome não é Johnny (126 min., Drama nacional) - Box 7, Mag 4
Vou repetir a dica, mas com a ressalva: não confie 100% na crítica. Às vezes você pode perder ótimos filmes por causa de críticos "mal-amados" ou desnecessariamente polêmicos.
Em inglês: www.imdb.com
Em português: www.omelete.com.br
Ótima sessão!
PS: Estarei no Box hoje! Segunda-feira é o melhor dia para quem tem uma namorada sem carteira de estudante.
1- Os seis signos da luz (95 min., Aventura) - Box 1.
2- Eu sou a lenda (102 min., Ação) - Box 5 e Box 6, Mag 5
3- Meu nome não é Johnny (126 min., Drama nacional) - Box 7, Mag 4
Vou repetir a dica, mas com a ressalva: não confie 100% na crítica. Às vezes você pode perder ótimos filmes por causa de críticos "mal-amados" ou desnecessariamente polêmicos.
Em inglês: www.imdb.com
Em português: www.omelete.com.br
Ótima sessão!
PS: Estarei no Box hoje! Segunda-feira é o melhor dia para quem tem uma namorada sem carteira de estudante.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
Música: sexta de ritmos variados
A Agenda não pode parar e mesmo que me chamem de preguiçoso, pincei do Jornal Correio as atrações musicais desta sexta-feira. Muita coisa boa "0-800" na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico de João Pessoa. Pertinho dali, no Galpão 14, um tributo ao Nirvana por míseros R$ 5,00! Quem não quiser música, tem também Zé Lezin no Teatro Paulo Pontes, hoje, sábado e domingo. Os ingressos custam R$ 15 e R$ 30 (inteira).
Obs: A matéria sobre o show de Gustavo Magno é minha. Recortei os trechos mais importantes.
Luiz Melodia apresenta novo repertório
O projeto Estação Nordeste leva à Praça Antenor Navarro (Centro Histórico de João Pessoa), hoje à noite, a voz e a poesia do cantor e compositor carioca Luiz Melodia. Também subirão ao palco o compositor Gustavo Magno e grupo paraibano Mama Jazz.
O público poderá curtir as atrações a partir das 20h30, dentro da programação da terceira edição do projeto, que é uma iniciativa da Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio de sua Fundação Cultural (Funjope), em parceria com o Ministério do Turismo.
No repertório, Luiz Melodia fará o público relembrar antigos sucessos e interpretações marcantes da sua carreira como “Pérola negra”, “Negro gato”, “Codinome Beija-Flor”, “Estácio Holly Estácio”, “Eu e você”, “Ébano”, entre outros.
Estação Melodia
Lançando o álbum “Estação Melodia”, que reúne sambas dos anos 30, 40 e 50, Luiz Melodia enfatiza seu lado intérprete no décimo-terceiro disco de sua carreira - das 14 faixas apenas uma é de sua autoria em parceria com Renato Piau.
Em recente entrevista, Melodia afirmou que gosta muito dos compositores que Zeca Pagodinho grava, pois são “partidos alto que se pode sambar” e que seus cantores favoritos são Stevie Wonder, Amy Winehouse - cantora inglesa recém-conhecida por ele - e Jamelão. Sobre seus planos futuros, o compositor disse que pretende fazer um disco de rap com o seu filho (Mahal) e outros rappers que admira, como o Rappin Wood, Seu Jorge e Marcelo D2.
Gustavo Magno faz show “Divina virtude”
A turnê 2008 do poeta, cantor e compositor Gustavo Magno terá início hoje, às 20h30, com um espetáculo de música e dança no palco do Estação Nordeste, na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico da Capital. No evento patrocinado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, Gustavo cantará exclusivamente músicas suas, principalmente, do novo disco, “Divina virtude”, lançado pela Atração Fonográfica.
“Deixei de ser independente para ser dependente de uma gravadora”, brincou o artista. No set list da noite também estão incluídas duas canções do trabalho anterior: a faixa-título “Em terra de cego” e “Do lado de dentro”.
A apresentação de hoje deve se configurar como o show de Gustavo com maior platéia de sua carreira. Ele não pretende desapontar. Arquitetou com a Divina Virtude Produções um “show glauberiano”, como definiu, com um cenário vivo onde dançarinos da Tribo Éthnos, coordenados por Vant Vaz, e o próprio Gustavo trocam de roupa várias vezes. Tudo isso para cumprir o clima do disco, que tem uma sonoridade plural onde cabem o bolero, o rock, canção, reggae, etc.
“Não é um show monótono em que o artista vai lá e canta e toca suas músicas. Não poderia ser. É algo no clima dos anos 1970, 90 e 2000. Como Rolling Stones e Madonna, show com performance”, explicou.
No show, Gustavo canta e toca violão, além de dividir com o guitarrista de sua banda, Walter Guimarães, a programação de samplers. Também estarão no palco: Pedro Gomes (baixo), Júnior Matos (teclado e sanfona), Beto Preah (bateria), Rivaldo Dias (saxofone), Zaquinha (trompete) e as backing vocals Isa Ribeiro e Miramaya.
Mama Jazz retorna com muita percussão
O show do Mama Jazz, encerrando a programação de hoje do Estação Nordeste, marcará o retorno do grupo que estava afastado dos palcos há cerca de um ano preparando o primeiro CD que será lançado em breve.
Com uma música considerada contagiante pela crítica e pelo público, o Mama Jazz, formado há oito anos, continua bastante percussivo, recheado de acordes “jazzísticos” (jazz de raiz africana), e cadenciados pelo estilo inconfundível e diferenciado da guitarra do africano Guilherme Semmedo. “A proposta é manter a originalidade do grupo, que é a fusão de ritmos da cultura popular brasileira, africana e latina”, garante Semmedo.
O Mama Jazz, que já passou por várias formações, ao longo dos anos, traz na sua composição atual os músicos paraibanos Stanley Medeiros, Sara Sousa, Débora Vieira e convidados que dão suporte a pluralidade musical do grupo.
Zefirina Bomba toca com mais três bandas, no Galpão 14
Um som difícil de definir, impossível de se rotular. Assim é o trabalho da banda paraibana Zefirina Bomba que, depois de quase cinco anos dedicados apenas ao seu repertório autoral, resolveu arriscar um cover de Nirvana. O resultado poderá ser conferido hoje à noite, quando o trio se apresenta no Galpão 14 com um show tributo. A programação do local também conta com participações das bandas The Honkers e Elmo.
O show está previsto para começar às 23h00, após as apresentações de Gustavo Magno, Luiz Melodia e Mamma Jazz na praça Antenor Navarro, Centro Histórico. O vocalista da Zefirina Bomba, Ilsom Barros disse que o repertório desta sexta-feira será concentrado no trabalho do Nirvana, com músicas de todos os álbuns (Bleach, Nevermind e In Utero), traçando uma espécie de trajetória da banda americana liderada por Kurt Cobain.
Obs: A matéria sobre o show de Gustavo Magno é minha. Recortei os trechos mais importantes.
Luiz Melodia apresenta novo repertório
O projeto Estação Nordeste leva à Praça Antenor Navarro (Centro Histórico de João Pessoa), hoje à noite, a voz e a poesia do cantor e compositor carioca Luiz Melodia. Também subirão ao palco o compositor Gustavo Magno e grupo paraibano Mama Jazz.
O público poderá curtir as atrações a partir das 20h30, dentro da programação da terceira edição do projeto, que é uma iniciativa da Prefeitura de João Pessoa (PMJP), por meio de sua Fundação Cultural (Funjope), em parceria com o Ministério do Turismo.
No repertório, Luiz Melodia fará o público relembrar antigos sucessos e interpretações marcantes da sua carreira como “Pérola negra”, “Negro gato”, “Codinome Beija-Flor”, “Estácio Holly Estácio”, “Eu e você”, “Ébano”, entre outros.
Estação Melodia
Lançando o álbum “Estação Melodia”, que reúne sambas dos anos 30, 40 e 50, Luiz Melodia enfatiza seu lado intérprete no décimo-terceiro disco de sua carreira - das 14 faixas apenas uma é de sua autoria em parceria com Renato Piau.
Em recente entrevista, Melodia afirmou que gosta muito dos compositores que Zeca Pagodinho grava, pois são “partidos alto que se pode sambar” e que seus cantores favoritos são Stevie Wonder, Amy Winehouse - cantora inglesa recém-conhecida por ele - e Jamelão. Sobre seus planos futuros, o compositor disse que pretende fazer um disco de rap com o seu filho (Mahal) e outros rappers que admira, como o Rappin Wood, Seu Jorge e Marcelo D2.
Gustavo Magno faz show “Divina virtude”
A turnê 2008 do poeta, cantor e compositor Gustavo Magno terá início hoje, às 20h30, com um espetáculo de música e dança no palco do Estação Nordeste, na Praça Antenor Navarro, Centro Histórico da Capital. No evento patrocinado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, Gustavo cantará exclusivamente músicas suas, principalmente, do novo disco, “Divina virtude”, lançado pela Atração Fonográfica.
“Deixei de ser independente para ser dependente de uma gravadora”, brincou o artista. No set list da noite também estão incluídas duas canções do trabalho anterior: a faixa-título “Em terra de cego” e “Do lado de dentro”.
A apresentação de hoje deve se configurar como o show de Gustavo com maior platéia de sua carreira. Ele não pretende desapontar. Arquitetou com a Divina Virtude Produções um “show glauberiano”, como definiu, com um cenário vivo onde dançarinos da Tribo Éthnos, coordenados por Vant Vaz, e o próprio Gustavo trocam de roupa várias vezes. Tudo isso para cumprir o clima do disco, que tem uma sonoridade plural onde cabem o bolero, o rock, canção, reggae, etc.
“Não é um show monótono em que o artista vai lá e canta e toca suas músicas. Não poderia ser. É algo no clima dos anos 1970, 90 e 2000. Como Rolling Stones e Madonna, show com performance”, explicou.
No show, Gustavo canta e toca violão, além de dividir com o guitarrista de sua banda, Walter Guimarães, a programação de samplers. Também estarão no palco: Pedro Gomes (baixo), Júnior Matos (teclado e sanfona), Beto Preah (bateria), Rivaldo Dias (saxofone), Zaquinha (trompete) e as backing vocals Isa Ribeiro e Miramaya.
Mama Jazz retorna com muita percussão
O show do Mama Jazz, encerrando a programação de hoje do Estação Nordeste, marcará o retorno do grupo que estava afastado dos palcos há cerca de um ano preparando o primeiro CD que será lançado em breve.
Com uma música considerada contagiante pela crítica e pelo público, o Mama Jazz, formado há oito anos, continua bastante percussivo, recheado de acordes “jazzísticos” (jazz de raiz africana), e cadenciados pelo estilo inconfundível e diferenciado da guitarra do africano Guilherme Semmedo. “A proposta é manter a originalidade do grupo, que é a fusão de ritmos da cultura popular brasileira, africana e latina”, garante Semmedo.
O Mama Jazz, que já passou por várias formações, ao longo dos anos, traz na sua composição atual os músicos paraibanos Stanley Medeiros, Sara Sousa, Débora Vieira e convidados que dão suporte a pluralidade musical do grupo.
Zefirina Bomba toca com mais três bandas, no Galpão 14
Um som difícil de definir, impossível de se rotular. Assim é o trabalho da banda paraibana Zefirina Bomba que, depois de quase cinco anos dedicados apenas ao seu repertório autoral, resolveu arriscar um cover de Nirvana. O resultado poderá ser conferido hoje à noite, quando o trio se apresenta no Galpão 14 com um show tributo. A programação do local também conta com participações das bandas The Honkers e Elmo.
O show está previsto para começar às 23h00, após as apresentações de Gustavo Magno, Luiz Melodia e Mamma Jazz na praça Antenor Navarro, Centro Histórico. O vocalista da Zefirina Bomba, Ilsom Barros disse que o repertório desta sexta-feira será concentrado no trabalho do Nirvana, com músicas de todos os álbuns (Bleach, Nevermind e In Utero), traçando uma espécie de trajetória da banda americana liderada por Kurt Cobain.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
Mais Estação Nordeste
Quem gosta de música boa paraibana deve já ter ido a pelo menos um show da programação do Estação Nordeste, que ocorre nas noites de quinta a domingo. Apesar de todos os erros comuns a uma produção deste porte, a Prefeitura de João Pessoa acertou mais uma vez a rechear o mês de janeiro com música de qualidade. Turista quer ver coisa boa, e se for coisa boa da Paraíba, melhor ainda.
Amanhã vai rolar na Praça da Paz, nos Bancários Unidade Móvel, Cabeça Chata e Tribo Éthnos. Destes três não conheço o som do Cabeça, mas acabei de entrevistar um dos guitarristas, Eduardo Brito, e pelo que me contou, vai ser bem legal. São 10 anos de estrada, dois CD gravados. O show desta quinta-feira (17) marca justamente o lançamento de "Ói nóis aqui outra vez", gravado no ano passado no Estúdio Peixe-Boi.
Unidade Móvel tem Igor e Marcos, duas figuras que já vi por aí. Tem clipe deles no You Tube para quem quiser fuçar. Rock massa! Coloca um monte destas bandas que a grande mídia faz questão de vender no bolso.
Quanto à Tribo Éthnos digo logo: é imperdível. O líder da Tribo, Vant Vaz, não é somente um bom músico e dançarino (a palavra soa estranho - ô sociedade preconceituosa! Mas Vant dança hip-hop, break etc.). É também um ativista cultural, um cara com a mente aberta, um verdadeiro cidadão do mundo, como diria o fotógrafo Ricardo Peixoto.
A definição do show da Tribo veio em um scrap de Vant no meu Orkut. Vou colar abaixo uma parte:
Música Plural, ancestral, regional, africana, brasileira, experimental, universal, música do mundo... para o mundo... e dança, a dança da Tribo, que é calcada nas danças urbanas do Hip-Hop, das danças étnicas, das danças populares, do gesto em si... Então convidamos você para entrar nessa brincadeira com a gente, nesta dança, nesta celebração dos povos e culturas.
Então... não percam, venham e tragam meio mundo de gente, se tiverem camisas da Tribo, vistam-nas, se puderem pintar as faces, pinte-as, façam parte deste encontro, deste exercício lúdico para nos encontrar em nós mesmos, em nossas ancestralidades e em nome de tudo que é valioso nos seres humanos. E mais, divulguem, somem conosco.
Mas cheguem cedo, porque temos mesmo que começar às 20h.
Sejam bem vindos à Tribo.
Recado dado!
Amanhã vai rolar na Praça da Paz, nos Bancários Unidade Móvel, Cabeça Chata e Tribo Éthnos. Destes três não conheço o som do Cabeça, mas acabei de entrevistar um dos guitarristas, Eduardo Brito, e pelo que me contou, vai ser bem legal. São 10 anos de estrada, dois CD gravados. O show desta quinta-feira (17) marca justamente o lançamento de "Ói nóis aqui outra vez", gravado no ano passado no Estúdio Peixe-Boi.
Unidade Móvel tem Igor e Marcos, duas figuras que já vi por aí. Tem clipe deles no You Tube para quem quiser fuçar. Rock massa! Coloca um monte destas bandas que a grande mídia faz questão de vender no bolso.
Quanto à Tribo Éthnos digo logo: é imperdível. O líder da Tribo, Vant Vaz, não é somente um bom músico e dançarino (a palavra soa estranho - ô sociedade preconceituosa! Mas Vant dança hip-hop, break etc.). É também um ativista cultural, um cara com a mente aberta, um verdadeiro cidadão do mundo, como diria o fotógrafo Ricardo Peixoto.
A definição do show da Tribo veio em um scrap de Vant no meu Orkut. Vou colar abaixo uma parte:
Música Plural, ancestral, regional, africana, brasileira, experimental, universal, música do mundo... para o mundo... e dança, a dança da Tribo, que é calcada nas danças urbanas do Hip-Hop, das danças étnicas, das danças populares, do gesto em si... Então convidamos você para entrar nessa brincadeira com a gente, nesta dança, nesta celebração dos povos e culturas.
Então... não percam, venham e tragam meio mundo de gente, se tiverem camisas da Tribo, vistam-nas, se puderem pintar as faces, pinte-as, façam parte deste encontro, deste exercício lúdico para nos encontrar em nós mesmos, em nossas ancestralidades e em nome de tudo que é valioso nos seres humanos. E mais, divulguem, somem conosco.
Mas cheguem cedo, porque temos mesmo que começar às 20h.
Sejam bem vindos à Tribo.
Recado dado!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Alien Vs. Predador 2
Tem gente que é fã do Batman. Se sai filme do Cavaleiro das Trevas, eles correm pra ver. Mesmo que seja o "ó-te-mo" Batman e Robin, com Alicia Silverstone, Uma Thurmam e Haroldo Suasnegas. Eu não. Sou fã do Predador, o guerreiro mais paradoxal da ficção cinematográfica. Um misto de tecnologia e selvageria!
Conheci o Predador através do Phantom System de Rodrigo Carvalho, primo do hoje juiz, Pablo Carvalho da Luz, meu amigo de infância. O Phantom, como alguns devem lembrar, é o console da Gradiente compatível com o Nintendo, o velhos NES.
Pois bem, Rodrigo tinha o jogo "Predador". Hoje a gente percebe o quanto era mal feito. Mas no início dos anos 1990 era uma revolução de cores, 256, acho, e som. O jogo era como se fosse um filme. Tinha "fotos" do "bichão"! Perto dele o Major Dutch (é assim que se escreve?) era uma piada. Um mosquitinho.
Alguns anos depois, outro amigo de bairro, Léo, conseguiu o VHS. Acho que ele assitiu uma 20 vezes. Porque sempre chegava alguém na casa dele querendo ver. Lá estava o Predador em carne, osso e gosma verde limão! Aquilo sim é que era sangue de monstro!
Daí em diante, me tornei o fã dos fãs. O "tirador de pele de gente" ficava invisível! Aqui entre nós: que nunca quis ficar invisível?
Quando lançaram "Predador 2", com Danny Glover (o negão de Máquina Mortífera), fui ver no Cine Plaza. Claro que o primeiro filme é 10 mil vezes melhor, mas saí do cinema empolgado.
Anos depois - acho que em 2005 - levei uma namorada para ver Alien Vs. Predador no Cine Box. Ela saiu da seção dizendo: "que filmezinho ruim...". Eu havia gostado. Pode parecer inacreditável, mas eu gostei daquele sub-filme. O roteiro é fraquíssimo, as atuações então, paciência! Mas algumas cenas de luta entre os aliens valem o ingresso. O game é 70 bilhões de vezes melhor. O emulador que tinha no PC da minha casa que o diga!
Aí comentaram no post anterior que o único filme bom entre as estréias é "30 dias de noite". Pois tenho dito: vou pagar para ver Alien Vs. Predador 2. Aposto que vai ser bem melhor que o o primeiro. Estou doido para ver o alien que saiu da barriga do predador no anterior.
Conheci o Predador através do Phantom System de Rodrigo Carvalho, primo do hoje juiz, Pablo Carvalho da Luz, meu amigo de infância. O Phantom, como alguns devem lembrar, é o console da Gradiente compatível com o Nintendo, o velhos NES.
Pois bem, Rodrigo tinha o jogo "Predador". Hoje a gente percebe o quanto era mal feito. Mas no início dos anos 1990 era uma revolução de cores, 256, acho, e som. O jogo era como se fosse um filme. Tinha "fotos" do "bichão"! Perto dele o Major Dutch (é assim que se escreve?) era uma piada. Um mosquitinho.
Alguns anos depois, outro amigo de bairro, Léo, conseguiu o VHS. Acho que ele assitiu uma 20 vezes. Porque sempre chegava alguém na casa dele querendo ver. Lá estava o Predador em carne, osso e gosma verde limão! Aquilo sim é que era sangue de monstro!
Daí em diante, me tornei o fã dos fãs. O "tirador de pele de gente" ficava invisível! Aqui entre nós: que nunca quis ficar invisível?
Quando lançaram "Predador 2", com Danny Glover (o negão de Máquina Mortífera), fui ver no Cine Plaza. Claro que o primeiro filme é 10 mil vezes melhor, mas saí do cinema empolgado.
Anos depois - acho que em 2005 - levei uma namorada para ver Alien Vs. Predador no Cine Box. Ela saiu da seção dizendo: "que filmezinho ruim...". Eu havia gostado. Pode parecer inacreditável, mas eu gostei daquele sub-filme. O roteiro é fraquíssimo, as atuações então, paciência! Mas algumas cenas de luta entre os aliens valem o ingresso. O game é 70 bilhões de vezes melhor. O emulador que tinha no PC da minha casa que o diga!
Aí comentaram no post anterior que o único filme bom entre as estréias é "30 dias de noite". Pois tenho dito: vou pagar para ver Alien Vs. Predador 2. Aposto que vai ser bem melhor que o o primeiro. Estou doido para ver o alien que saiu da barriga do predador no anterior.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
Violão para principiantes
Dica de Carlos Nascimento, do Sesc-PB
Já estão abertas as inscrições para curso de violão ministrado por Waldimir Rocha, cantor, compositor e regente de corais do Sesc.
As inscrições devem ser feitas na Central de Atendimentos, que fica localizado à Rua Des. Souto Maior, 281, Centro, João Pessoa – PB
Contato: (83) 3208-3100.
Os preços variam:
Comerciários e dependentes: inscrição R$ 18,00 e mensalidade R$ 12,00
Usuários: inscrição R$ 24,00 e mensalidade R$ 16,00
Conveniado: inscrição R$ 27,00 e mensalidade 18,00.
Papagaio velho pode até não aprender a falar, mas nunca é tarde para desenvolver a musicalidade. Digo isso por experiência própria.
Já estão abertas as inscrições para curso de violão ministrado por Waldimir Rocha, cantor, compositor e regente de corais do Sesc.
As inscrições devem ser feitas na Central de Atendimentos, que fica localizado à Rua Des. Souto Maior, 281, Centro, João Pessoa – PB
Contato: (83) 3208-3100.
Os preços variam:
Comerciários e dependentes: inscrição R$ 18,00 e mensalidade R$ 12,00
Usuários: inscrição R$ 24,00 e mensalidade R$ 16,00
Conveniado: inscrição R$ 27,00 e mensalidade 18,00.
Papagaio velho pode até não aprender a falar, mas nunca é tarde para desenvolver a musicalidade. Digo isso por experiência própria.
Cinema - estréias da semana (11-17/jan)
Época de férias é sinônimo de salas movimentadas. Nada menos que 4 filmes novos estrearam esta sexta-feira. Para quem perdeu "Piaf" e ainda quer ver no cinema, as opções são Recife (sempre ela...) e Campina Grande.
Estrearam:
1- O Diário de uma babá (Comédia, Box 4)
2- Alien Vs. Predador 2 (Terror, Box 5, Tambiá 4)
3- Hitman: Assassino 47 (Ação, Box 6, Mag 5)
4- 30 dias de noite (Terror, Box 8, Mag 4, Tambiá 3)
O tempo urge e não posso escrever nada sobre os filmes. Para que, lê em inglês, visite imdb.com, em português omelete.com.br
Boa sessão!
Estrearam:
1- O Diário de uma babá (Comédia, Box 4)
2- Alien Vs. Predador 2 (Terror, Box 5, Tambiá 4)
3- Hitman: Assassino 47 (Ação, Box 6, Mag 5)
4- 30 dias de noite (Terror, Box 8, Mag 4, Tambiá 3)
O tempo urge e não posso escrever nada sobre os filmes. Para que, lê em inglês, visite imdb.com, em português omelete.com.br
Boa sessão!
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
Música de graça e paga*
Quinta-feira (10) no Estação Nordeste*:
Local: Praça do Coqueiral (em Mangabeira)
Horário: 19h00
Léo Almeida
Realidade Crua
Jackson Envenenado
Os dois de baixo eu nunca ouvi, mas devem ser bons também. Já o primeiro, esteve na redação do Jornal Correio hoje. Gente boa demais. Me deu um CD dele, "Ao léu", lançado em 2004. Gostei mesmo! Ele disse que vai cantar músicas do disco com novos arranjos. Minha matéria completa poderá ser lida no site do Portal Correio através do link do jornal.
Sobre as outras atrações, colhi isso aqui no material de divulgação da Secom-JP:
Rock – A banda Jackson Envenenado completa sete anos de estrada, um caminho vasto e repleto de novas experiências. Atualmente, os pioneiros Robério (vocal) e Jeferson (contrabaixo) dividem o palco com os recentes Paulo (bateria) e Kênio (guitarra), todos procedentes da terra natal de Jackson do Pandeiro, Alagoa Grande (PB).
A pesquisa regional e o caráter crítico social estão presentes na literatura das canções, que se misturam com o bom e velho rock 'n' roll e se envenenam com a poética psicodélica. As novas músicas são uma surpresa para o show desta quinta-feira (10).
Rap regional – O Realidade Crua surgiu no final de 1997, formado por jovens de periferias da Capital, tendo como principal característica a fusão da música rap com influências da cultura regional. Munidos de uma bateria percussiva confeccionada pelo próprio grupo, eles desenvolvem ritmos em tons de protesto característicos da música rap e alusões a contos de romance e fé, normalmente encontradas no folclore nordestino.
O grupo é formado pelo percussionista Fernando Trajano, que confeccionou de forma autodidata os instrumentos utilizados pelo grupo; Leonardo Tomas, MC, percussionista e compositor; Leo, um letrista politizado, dono de rimas fortes e estilo próprio, o primeiro MC paraibano classificado para participar da ‘Liga dos MCs’, um dos eventos mais importantes desse cenário.
Tem ainda Juliana Terto, vocalista e percussionista, compositora de letras críticas que faz acompanhar de harmonias vibrantes; Kalyne Lima, militante do movimento hip-hop, e autora de várias composições, que apontam para a valorização da mulher nos diversos segmentos sociais; o guitarrista André Fé, que introduz ao repertório guitarras influenciadas desde os elementos do metal ao regionalismo de Jackson do Pandeiro; o baixista Neto, que traz a influência da música black, incrementando sua linha com 'grooves' alusivos ao funk norte-americano, e Ross, um percussionista pernambucano, que traz para o grupo toda a influência do maracatu, além de ser grafiteiro e artesão.
* Para quem não pensa em se deslocar até Mangabeira, Zona Sul de João Pessoa, na orla do Cabo Branco o Restaurante Fellini Piano Bar vai trazer Amanda Bravo, cantora carioca de Bossa Nova. Ela é filha de Durval Ferreira, compositor do gênero que nos deu canções como: "Chuva", "Tristeza de nós dois" e "Moça Flor". O couvert custa R$ 5,00 por pessoa e Amanda fará duas apresentações, a primeira começa às 21h.
Local: Praça do Coqueiral (em Mangabeira)
Horário: 19h00
Léo Almeida
Realidade Crua
Jackson Envenenado
Os dois de baixo eu nunca ouvi, mas devem ser bons também. Já o primeiro, esteve na redação do Jornal Correio hoje. Gente boa demais. Me deu um CD dele, "Ao léu", lançado em 2004. Gostei mesmo! Ele disse que vai cantar músicas do disco com novos arranjos. Minha matéria completa poderá ser lida no site do Portal Correio através do link do jornal.
Sobre as outras atrações, colhi isso aqui no material de divulgação da Secom-JP:
Rock – A banda Jackson Envenenado completa sete anos de estrada, um caminho vasto e repleto de novas experiências. Atualmente, os pioneiros Robério (vocal) e Jeferson (contrabaixo) dividem o palco com os recentes Paulo (bateria) e Kênio (guitarra), todos procedentes da terra natal de Jackson do Pandeiro, Alagoa Grande (PB).
A pesquisa regional e o caráter crítico social estão presentes na literatura das canções, que se misturam com o bom e velho rock 'n' roll e se envenenam com a poética psicodélica. As novas músicas são uma surpresa para o show desta quinta-feira (10).
Rap regional – O Realidade Crua surgiu no final de 1997, formado por jovens de periferias da Capital, tendo como principal característica a fusão da música rap com influências da cultura regional. Munidos de uma bateria percussiva confeccionada pelo próprio grupo, eles desenvolvem ritmos em tons de protesto característicos da música rap e alusões a contos de romance e fé, normalmente encontradas no folclore nordestino.
O grupo é formado pelo percussionista Fernando Trajano, que confeccionou de forma autodidata os instrumentos utilizados pelo grupo; Leonardo Tomas, MC, percussionista e compositor; Leo, um letrista politizado, dono de rimas fortes e estilo próprio, o primeiro MC paraibano classificado para participar da ‘Liga dos MCs’, um dos eventos mais importantes desse cenário.
Tem ainda Juliana Terto, vocalista e percussionista, compositora de letras críticas que faz acompanhar de harmonias vibrantes; Kalyne Lima, militante do movimento hip-hop, e autora de várias composições, que apontam para a valorização da mulher nos diversos segmentos sociais; o guitarrista André Fé, que introduz ao repertório guitarras influenciadas desde os elementos do metal ao regionalismo de Jackson do Pandeiro; o baixista Neto, que traz a influência da música black, incrementando sua linha com 'grooves' alusivos ao funk norte-americano, e Ross, um percussionista pernambucano, que traz para o grupo toda a influência do maracatu, além de ser grafiteiro e artesão.
* Para quem não pensa em se deslocar até Mangabeira, Zona Sul de João Pessoa, na orla do Cabo Branco o Restaurante Fellini Piano Bar vai trazer Amanda Bravo, cantora carioca de Bossa Nova. Ela é filha de Durval Ferreira, compositor do gênero que nos deu canções como: "Chuva", "Tristeza de nós dois" e "Moça Flor". O couvert custa R$ 5,00 por pessoa e Amanda fará duas apresentações, a primeira começa às 21h.
Cinema e Reggae
Dicas de cinema (Até quinta!):
Continua em cartaz "Piaf: Um hino ao amor". Cinebiografia da cantora francesa de "r" puxado pra caramba. Para quem não conhece - afinal quando ela morreu tinha pai da geração de hoje ainda no berço - ela gravou "Je ne regret rien" (Eu não me arrependo de nada, em português), música que abre o Acústico MTV de Cássia Eller.
O filme é elogiado demais e longo também, 140 min. Acho que na sexta-feira (11) voa. No Box, pelo menos não vai estar. No Mag, a sessão sobrevivente é a última - 20h30.
-> Assisti segunda-feira no Box e dublado "Bee Movie", do humorista Seinfield. Excelente. Filme de animação pra adulto ver. Eu pensava que seria mais uma dessas animações em 3D hilárias que estão lançando por aí, mas nem se ri muito.
Encanta as crianças pela beleza e pelas piadas ingênuas, mas agrada aos pais e futuros pais (eu, um dia, se Deus quiser!) pelos temas abordados como: emprego, trabalho, justiça, relacionamentos amorosos, sentido da vida. Está tudo lá!
Reggae no Galpão 14
As bandas Rastamen e Anistia tocam nesta sexta no Galpão 14, a partir das 23h.
Ingressos no local por apenas R$ 5,00. (Tá barato!)
Continua em cartaz "Piaf: Um hino ao amor". Cinebiografia da cantora francesa de "r" puxado pra caramba. Para quem não conhece - afinal quando ela morreu tinha pai da geração de hoje ainda no berço - ela gravou "Je ne regret rien" (Eu não me arrependo de nada, em português), música que abre o Acústico MTV de Cássia Eller.
O filme é elogiado demais e longo também, 140 min. Acho que na sexta-feira (11) voa. No Box, pelo menos não vai estar. No Mag, a sessão sobrevivente é a última - 20h30.
-> Assisti segunda-feira no Box e dublado "Bee Movie", do humorista Seinfield. Excelente. Filme de animação pra adulto ver. Eu pensava que seria mais uma dessas animações em 3D hilárias que estão lançando por aí, mas nem se ri muito.
Encanta as crianças pela beleza e pelas piadas ingênuas, mas agrada aos pais e futuros pais (eu, um dia, se Deus quiser!) pelos temas abordados como: emprego, trabalho, justiça, relacionamentos amorosos, sentido da vida. Está tudo lá!
Reggae no Galpão 14
As bandas Rastamen e Anistia tocam nesta sexta no Galpão 14, a partir das 23h.
Ingressos no local por apenas R$ 5,00. (Tá barato!)
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
Vamos ter o que ver, ler, ouvir e falar!
Aqui tem cultura e lazer. Tem blogs e jornais paraibanos que trazem isso, mas quero fazer do modo mais amplo, rápido e eficaz.
Jornalismo de entretenimento com a qualidade que sempre busquei e busco como repórter do Caderno 2 do Correio da Paraíba. Com uma diferença: eu controlo o espaço por aqui. E como diria Adeildo Vieira (excelente compositor e cantor paraibano): chega junto!
Jornalismo de entretenimento com a qualidade que sempre busquei e busco como repórter do Caderno 2 do Correio da Paraíba. Com uma diferença: eu controlo o espaço por aqui. E como diria Adeildo Vieira (excelente compositor e cantor paraibano): chega junto!
Assinar:
Postagens (Atom)